
Operação ocorre desde o último dia 3 de abril e segue até segunda-feira (14). Ações foram realizadas em Oiapoque, Calçoene, Amapá, Tartarugalzinho, Pracuúba, Mazagão e Santana. Operação Mareados 2025
Ibama/Divulgação
Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apontam que mais de 400 quilos de pescado sem documentação foram apreendidos durante a 1ª fase da operação Mareados em 2025 no Amapá (veja detalhes do balanço abaixo).
As ações ocorrem desde o último dia 3 de abril e seguem até a segunda-feira (14), em Oiapoque, Calçoene, Amapá, Tartarugalzinho, Pracuúba, Mazagão e Santana. O trabalho é realizado por meio da Divisão de Fiscalização Ambiental (DIFIS-AP) em parceria com o Batalhão Ambiental da Polícia Militar (PM).
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Produtos apreendidos:
478 quilos de pescados diversos;
130 quilos de lagosta;
70 quilos de camarão-cinza;
500 quilos de camarão-rosa;
1 mil Tambaquis;
3 cutias;
2 Jacarés-açu;
12 Passarinhos;
1 veículo;
13 Autos de Infração, totalizando R$61.845,00.
Peixe foi apreendido durante a operação Mareados
Ibama/Divulgação
Segundo o Ibama, parte das apreensões ocorreram durante vistorias em carros na BR-156, no período de 3 a 8 de abril. Além disso, embarcações foram fiscalizadas em Mazagão e Santana.
Lagostas também foram apreendidas
Ibama/Divulgação
O objetivo da operação Mareados é garantir que a cadeia produtiva da pesca seja fiscalizada. Segundo o superintendente do Ibama no Amapá, Bernardino Nogueira, a documentação para a legalização dos materiais e venda é necessária para que o pescado tenha certificação de qualidade.
Você sabia? Segundo a Lei nº 11.959/2009, entende-se por cadeia produtiva da pesca as atividades de pesca, exploração, cultivo, conservação, processamento, transporte, comercialização e pesquisa dos recursos pesqueiros.
Ainda segundo o Ibama, os animais apreendidos foram doados para instituições de caridade do estado e os que não possuem condições para consumo foram incinerados, como a carne de jacaré.
Os pescados apreendidos foram doados à Paróquia Divino Espírito Santo e às instituições Associação Casa Padre Luigi Bruzadelli e Casa da Hospitalidade, em Santana.
Embarcações foram fiscalizadas no Porto de Santana
Ibama/Divulgação
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