No judô, categorias de peso mais leve vão ser as primeiras a entrar na disputa nas Olimpíadas de Paris

O judô brasileiro tem um histórico de respeito. Com 24 pódios no total, é o esporte que mais deu medalhas para o país na história dos Jogos. Com histórico de medalhas, equipe brasileira de judô tem primeiro dia de lutas
No judô, as categorias de peso mais leve vão ser as primeiras a entrar na disputa.
Existe uma diferença entre receber e acolher. Há quase 20 anos, o judô brasileiro faz escala em Sainte-Geneviève-des-Bois antes de campeonatos importantes na Europa. Dessa vez, a competição é logo ali em Paris.
França e Brasil são nações amigas nesse esporte, o que não impede certas rivalidades. Rafael Silva tem dois bronzes olímpicos, talvez tivesse tido resultados ainda melhores se não fosse contemporâneo do gênio francês Teddy Riner, bicampeão na categoria acima dos cem quilos.
“Acho que eu e o Teddy, assim, somos os que mais ficaram na categoria aí. Mas, ao mesmo tempo, a gente tem que se reinventar”, diz o judoca Rafael Silva Baby.
Aos 37 anos, Rafael Silva, o Baby, é o judoca mais velho do Brasil em Paris. Michel Augusto, da categoria até 60 kg, é o mais novo, com 19. Ele e a peso leve Natasha Ferreira serão os representantes brasileiros no primeiro dia do judô, no sábado (27), no Grand Palais Ephémère. O time brasileiro terá também a campeã olímpica Rafaela Silva, além de outros medalhistas.
Nessa equipe do Brasil, ninguém tem mais medalhas olímpicas do que a Mayra Aguiar. São três bronzes. Em nome do ouro, ela adotou a discrição nos últimos dois anos. Competiu menos para evitar lesões, mas caiu no ranking mundial. E por causa disso vai enfrentar a número um do mundo, a italiana Alice Bellandi, logo na primeira luta em Paris.
O judô brasileiro tem um histórico de respeito. Com 24 pódios no total, é o esporte que mais deu medalhas para o país na história das Olimpíadas.
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