Seleção masculina de basquete do Brasil está de volta às Olimpíadas após 8 anos

No sábado (27), na estreia, os brasileiros encontrarão uma arena pouco disposta a dar parabéns ou boas-vindas. É jogo contra a França, dona da casa, a vice-campeã olímpica. Brasil estreia no basquete contra a França
A seleção masculina de basquete está voltando às Olimpíadas depois de oito anos.
Os jogos do basquete masculino ainda nem começaram e a seleção brasileira já se sente vitoriosa: entrou na seleta lista dos 12 países classificados.
“Doze equipes para o basquete, infelizmente, é muito pouco. Hoje em dia é um esporte muito nivelado e a gente sabe da dificuldade que é poder estar aqui”, diz Marcelinho Huertas, armador da seleção brasileira de basquete.
Tratado como azarão no pré-olímpico, o Brasil ganhou a vaga para Paris após vencer a favorita Letônia. E, depois de oito anos ausente, a seleção masculina de basquete voltou aos Jogos Olímpicos.
No sábado (27), na estreia, encontrará uma arena pouco disposta a dar parabéns ou boas-vindas ao time. É jogo contra a França, dona da casa, a vice-campeã olímpica.
Uma pulseira é um enfeite. Um acessório comumente usado no braço, contornando o punho das pessoas. Mas na seleção de basquete do Brasil, ela também foi utilizada para envolver o coração dos jogadores. O Leonardo, o Luiggi e o Matteo, filhos do Marcelinho Huertas, prepararam uma surpresa para o time. Fizeram pulseirinhas de borracha e distribuíram como presentes, como incentivo para as Olimpíadas.
“Foi uma iniciativa deles de fazer para todos os jogadores, para trazer um pouquinho de sorte, um pouquinho de união”, conta Marcelinho Huertas.
“Quando a criança faz com a melhor das intenções, com a energia boa, então o tempo que eu puder usar isso aqui eu vou carregar. Porque, querendo ou não, a gente joga com a nossa família por trás da gente. Então, representar a nossa família com o que der”, diz Raulzinho, armador da seleção brasileira de basquete.
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