Ex-presidente foi internado às pressas na sexta-feira após sentir fortes dores abdominais enquanto participava de um evento político no interior do Rio Grande do Norte. Bolsonaro está com um quadro de suboclusão intestinal — uma obstrução parcial do órgão. O ex-presidente Jair Bolsonaro chegou na noite deste s bado(12) ao hospital particular DF Star, em Brasília, onde será avaliado por uma equipe médica que vai decidir se ele precisará passar por nova cirurgia no intestino.
Bolsonaro foi internado às pressas na sexta-feira (11), após sentir fortes dores abdominais enquanto participava de um evento político no interior do Rio Grande do Norte. O primeiro atendimento foi feito no hospital da cidade de Santa Cruz. De lá, ele foi transferido de helicóptero para o Hospital Rio Grande, na capital potiguar.
Ao contrário do que ocorreu em internações anteriores, desta vez a família decidiu não acionar o cirurgião Antônio Macedo — que acompanhou Bolsonaro em diversos episódios desde o atentado de 2018 — e optou por chamar o médico Cláudio Birolini, de São Paulo, especialista em cirurgia geral.
Birolini participou de uma entrevista coletiva nesta manhã, ao lado da equipe médica do hospital em Natal.
Segundo ele, Bolsonaro está com um quadro de suboclusão intestinal — uma obstrução parcial que impede a passagem normal de gases e fezes.
O problema é causado por aderências formadas em decorrência das múltiplas cirurgias que o ex-presidente já fez após levar uma facada durante a campanha eleitoral de 2018.
“Ele tem tido esses episódios recorrentes, que são comuns em pacientes submetidos a diversas cirurgias. Mas esse caso atual parece mais grave do que os anteriores”, afirmou o médico. “Estamos tentando resolver com medidas clínicas, como jejum, descompressão gástrica com sonda e hidratação intravenosa. Mas ainda aguardamos a evolução do quadro.”
Em uma publicação nas redes sociais, Bolsonaro disse que chegou a subestimar a gravidade da situação. Ele relatou que passou por uma forte distensão abdominal e dores intensas, e que os próprios médicos se surpreenderam com o estado clínico.
Segundo ele, esse foi o episódio mais grave desde o atentado, e é provável que precise de uma nova cirurgia nos próximos dias, seja em Brasília ou em São Paulo.
No fim da tarde, Bolsonaro recebeu alta do hospital em Natal. Ele saiu andando, entrou em uma ambulância e foi levado até o aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Uma UTI aérea enviada de Belo Horizonte o transferiu para Brasília, com previsão de chegada por volta das 21h30. A expectativa da equipe médica é de que a avaliação clínica na capital defina se haverá necessidade de intervenção cirúrgica.
Bolsonaro foi internado às pressas na sexta-feira (11), após sentir fortes dores abdominais enquanto participava de um evento político no interior do Rio Grande do Norte. O primeiro atendimento foi feito no hospital da cidade de Santa Cruz. De lá, ele foi transferido de helicóptero para o Hospital Rio Grande, na capital potiguar.
Ao contrário do que ocorreu em internações anteriores, desta vez a família decidiu não acionar o cirurgião Antônio Macedo — que acompanhou Bolsonaro em diversos episódios desde o atentado de 2018 — e optou por chamar o médico Cláudio Birolini, de São Paulo, especialista em cirurgia geral.
Birolini participou de uma entrevista coletiva nesta manhã, ao lado da equipe médica do hospital em Natal.
Segundo ele, Bolsonaro está com um quadro de suboclusão intestinal — uma obstrução parcial que impede a passagem normal de gases e fezes.
O problema é causado por aderências formadas em decorrência das múltiplas cirurgias que o ex-presidente já fez após levar uma facada durante a campanha eleitoral de 2018.
“Ele tem tido esses episódios recorrentes, que são comuns em pacientes submetidos a diversas cirurgias. Mas esse caso atual parece mais grave do que os anteriores”, afirmou o médico. “Estamos tentando resolver com medidas clínicas, como jejum, descompressão gástrica com sonda e hidratação intravenosa. Mas ainda aguardamos a evolução do quadro.”
Em uma publicação nas redes sociais, Bolsonaro disse que chegou a subestimar a gravidade da situação. Ele relatou que passou por uma forte distensão abdominal e dores intensas, e que os próprios médicos se surpreenderam com o estado clínico.
Segundo ele, esse foi o episódio mais grave desde o atentado, e é provável que precise de uma nova cirurgia nos próximos dias, seja em Brasília ou em São Paulo.
No fim da tarde, Bolsonaro recebeu alta do hospital em Natal. Ele saiu andando, entrou em uma ambulância e foi levado até o aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Uma UTI aérea enviada de Belo Horizonte o transferiu para Brasília, com previsão de chegada por volta das 21h30. A expectativa da equipe médica é de que a avaliação clínica na capital defina se haverá necessidade de intervenção cirúrgica.