Nos últimos quatro jogos, são três vitórias e uma derrota. Friamente, esses números do Grêmio não são ruins, mas o contexto atual indica muitos problemas. A defesa marca mal, o meio-campo não é competitivo e o ataque vive das individualidades. O torcedor tricolor tem razão na desconfiança, porque são três meses de trabalho da nova comissão técnica e não vejo evolução, nem modelo de jogo definido por Gustavo Quinteros. Para piorar, o acúmulo de jogos não permite treinamentos. O Grêmio terá de performar nas quatro linhas.
Momento
A invencibilidade colorada está diretamente ligada à maturidade e ao nível técnico da equipe, modelo de jogo assertivo desde o ano passado, compartilhado e bem executado pelo grupo de atletas. Com exceção de Rogel, a defesa é competente, o meio-campo tem um nível técnico elevado e o ataque é eficiente. No jogo desta noite, pela Libertadores, com casa cheia, o Inter terá que mostrar essas qualidades para vencer o Atlético Nacional, bom adversário colombiano.
Futebol brasileiro
Na semana passada, escrevi sobre a “semelhança da gestão da CBF com a política no Brasil”, mas não sabia do “aumento” em 330% nos salários dos presidentes das 27 federações. Cada um receberá “modestos” R$ 215 mil por mês. A Revista Piauí traz seis páginas que contêm as farras da CBF, sob o comando de Ednaldo Rodrigues. Perderam completamente a vergonha na cara.
Repressão?
Vivemos tempos difíceis neste Brasil, onde a Justiça nem sempre é confiável. Seis jornalistas da ESPN, críticos à gestão do “poderoso” presidente da CBF, foram suspensos pela emissora. Este Brasil não é para amadores.
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