Polêmica: Claudia Leitte é acusada de intolerância religiosa e de racismo após trocar Iemanjá por Yeshua em suas músicas

Claudia Leitte voltou a realizar alterações na letra de uma de suas músicas, reafirmando sua liberdade criativa e ignorando as críticas recebidas anteriormente. A modificação foi apresentada durante um show recente, deixando claro que a cantora segue confiante em sua decisão de adaptar composições conforme julga necessário para o momento.

Claudia ignorou as críticas e voltou a modificar a letra da música “Cata Caranguejo”, na madrugada deste domingo (29), em show durante o pré-Réveillon de Recife (PE). Durante a apresentação deste domingo, a cantora novamente modificou a letra da canção, retirando a menção a Iemanjá. Em seu lugar, a artista cantou: “Eu louvo meu rei Yeshua Hamashia“.

Fãs e seguidores apoiam Claudia Leitte, enquanto outros a criticam 

Os admiradores de Claudia Leitte demonstraram apoio à postura da cantora nas redes sociais. “Estava ansiosa por esse momento e que momento! Claudia Leitte, entenda que você é a mulher!!“, celebrou uma fã. Outro internauta destacou: “A Claudia Leitte falando Yeshua Hamashia lentamente! Amei a afronta“.

Por outro lado, a atitude de Claudia Leitte também recebeu críticas de alguns internautas. “Ela é desrespeitosa”, afirmou uma usuária. Outro comentou: “Quero ver ela migrar então pro gospel e deixar de ganhar dinheiro e fama em cima do axé da Bahia“.

Histórico de mudanças em composições e apoio de colegas 

Essa não é a primeira vez que Claudia Leitte decide ajustar a letra de uma de suas músicas. Em ocasiões anteriores, a cantora já havia modificado outras composições, citando razões como a necessidade de modernização ou adaptação ao contexto atual. Essas alterações costumam gerar discussões entre fãs mais tradicionais e aqueles que apoiam a evolução artística.

Carlinhos Brown manifestou apoio a Claudia em entrevista exclusiva ao portal iBahia, após a cantora enfrentar críticas pela alteração na letra da música “Caranguejo (Cata Caranguejo)”, substituindo a menção a “Iemanjá” por “Yeshua”. A mudança gerou acusações de intolerância religiosa nas redes sociais. O fundador da Timbalada saiu em defesa da artista, destacando que ela não é uma “pessoa racista” e pedindo respeito às escolhas feitas por Claudia.

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