Dois dias após deixar penitenciária, homem é preso ao escalar muro de três metros para furtar tesouras e facas de açougue, na Vila Nova


Indiciado, de 46 anos, alegou que estava devendo para traficantes de drogas e que precisava do dinheiro para pagar a dívida, nesta sexta-feira (26), em Presidente Prudente (SP). Dois dias após deixar penitenciária, homem é preso ao escalar muro de três metros para furtar tesouras e facas de açougue, em Presidente Prudente (SP)
Polícia Civil
Dois dias após deixar o sistema prisional, um homem, de 46 anos, foi preso em flagrante depois de escalar um muro de aproximadamente três metros e arrombar uma janela para furtar facas e tesouras comercializadas por um açougue localizado na Vila Nova, em Presidente Prudente (SP), nesta sexta-feira (26).
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Tudo começou quando um vizinho do estabelecimento comercial ouviu um barulho, por volta das 6h, e tentou acionar um dos responsáveis pelo açougue. Em seguida, ligou para a Polícia Militar relatando a suspeita de que o local havia sido invadido.
Assim que chegou no ponto, a equipe fez um cerco e avistou um rapaz com as mesmas características informadas tentando pular o muro de uma casa para a via pública, na altura da Rua Francisco Machado de Campos.
Segundo relatos, ao ver a polícia, o suspeito retornou para dentro da residência e tentou se esconder entre os veículos estacionados na garagem, no entanto, acabou sendo abordado e submetido a revista pessoal. Com ele, os agentes encontraram diversas moedas e cédulas, que, somadas, totalizaram R$ 191,05 em dinheiro.
No local onde o investigado tentou se esconder, também foram localizadas e apreendidas diversas facas e tesouras, além de um cutelo, todos dentro de um saco de lixo e que, segundo a polícia, “foram levados do estabelecimento comercial”.
Dívida
Interrogado, o indiciado alegou que estava devendo para traficantes de drogas e que precisava do dinheiro para pagar a dívida, motivo pelo qual furtou o açougue.
Relatou, ainda, que saiu da Penitenciária ‘Wellington Rodrigo Segura’, no distrito de Montalvão, em Presidente Prudente, havia apenas dois dias, mas que “estava devendo para uma facção e foi cobrado para pagar a dívida imediatamente”.
O delegado plantonista representou pela conversão da prisão em flagrante por preventiva devido “aos seus péssimos antecedentes criminais”.
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