Mônica Souza Vital, a sósia de Marlene Mattos que arrancava risadas nos domingos do ‘Pânico na TV’ e do ‘Pânico na Band’, morreu no domingo, 25 de maio, vítima de um mal súbito. Ela tinha 59 anos e foi sepultada em Vinhedo, cidade onde residia e mantinha laços com familiares e amigos. O anúncio do falecimento foi feito por Vera Lúcia Barbosa, prima da humorista, que usou as redes sociais para expressar o luto e pedir homenagens ao legado de Mônica.
Reconhecida pela forma como satirizava a personalidade de Marlene Mattos, Mônica se destacou como peça-chave nas esquetes de humor do ‘Pânico’. A trajetória dela ficou marcada pelo riso fácil e pelo espírito de improviso, conquistando o público em uma época de grandes audiências e inovação no humor televisivo. Mesmo com o fim do programa, seu carisma continuou vivo entre aqueles que acompanharam sua irreverência.

Nas lembranças de quem esteve ao seu lado, Mônica deixou um rastro de alegria. Rodrigo Scarpa, o Vesgo, rememorou momentos de grande audiência, como a invasão à Band onde Mônica, caracterizada de Marlene Mattos, gerou picos de 9 pontos de audiência na RedeTV!. Ele contou sobre a ousadia da humorista e a forma como ela transformava cada cena em um espetáculo.
A carreira de Mônica, no entanto, não se limitava à televisão. Fora das câmeras, ela atuava como radialista, mostrando versatilidade e paixão pelo ofício da comunicação. Nos últimos anos, decidiu se afastar da vida pública, não voltando mais às telinhas após o fim do ‘Pânico’ em 2017.
As manifestações de pesar vieram de diversas partes. Nas redes sociais, amigos e fãs lembraram de momentos de humor e de afeto, reforçando a imagem de uma mulher que sabia brincar com a própria imagem e que sempre esteve disposta a encantar quem cruzava seu caminho.
Mônica Vital, que adotou a irreverência como marca registrada, viveu intensamente a cultura popular brasileira, traduzindo a figura de Marlene Mattos em sátiras bem-humoradas que ainda ressoam na memória de quem acompanhou o ‘Pânico’. Sua partida encerra um capítulo que ficou gravado no riso de quem assistiu.
Mesmo ausente da televisão há anos, Mônica deixou claro que talento e autenticidade são ingredientes que não se perdem com o tempo. Seu legado continua ecoando em cada lembrança de um domingo à noite, quando ela surgia caracterizada de Marleninha e arrancava gargalhadas ao vivo.
Fonte: G1.
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