Vídeo mostra quando marquise desaba junto com trabalhador em Aparecida de Goiânia


Defesa Civil aponta falta de vigas de sustentação no local. Segundo os bombeiros, o homem, resgatado em estado grave, caiu de uma altura de três metros e ficou preso em meio aos escombros. Vídeo mostra momento em que marquise desaba e fere trabalhador, em Aparecida de Goiânia
Uma marquise desabou junto com um trabalhador enquanto ele realizava uma manutenção na calha de uma loja, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Segundo o Corpo de Bombeiros, o homem, resgatado em estado grave, caiu de uma altura de três metros e ficou preso em meio aos escombros. Um vídeo mostra o momento do desabamento (veja acima).
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A queda ocorreu na tarde de sexta-feira (26), no Setor Colina Azul II. Equipes do Serviço Móvel de Urgência (Samu) e dos bombeiros foram acionadas para resgatar o homem, que foi intubado e encaminhado ao Hospital de Urgências de Goiás (Hugo).
O g1 não conseguiu atualizar o estado de saúde do trabalhador até a última atualização desta reportagem.
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Divulgação/GCM
Enquanto aguardavam a chegada do resgate, comerciantes da região e populares se uniram para tentar tirar a vítima dos escombros. “Ele estava debaixo, Deus abençoou que uma pilastra de concreto acabou dando uma cobertura que deu para livrar ele um pouco das ferragens”, disse um empresário que ajudou.
Com o desabamento, a rede elétrica do local foi danificada e comerciantes da região ficaram sem energia. Técnicos da Equatorial foram até o local para realizar os reparos.
Daniela Cristina, comerciante, relatou que precisaram esperar os bombeiros para conseguirem sair das lojas em segurança, já que o local estava energizado.
“A gente esperou os bombeiros para sair. Não tinha como sair naquela hora”, disse a comerciante.
A Defesa Civil também foi acionada para periciar o local. De acordo com o superintendente do órgão, Roneiron Sousa, faltavam vigas de sustentação no local.
“Faltam vigas de sustentação onde faz o travamento de toda essa estrutura. Aparentemente, não foi visto a olho nu, então vamos fazer um levantamento mais preciso para verificar essa situação. Se não houver esses procedimentos, com certeza ela está fora dos padrões técnicos da engenharia civil”, disse Roneiron à TV Anhanguera.
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