1ª Turma entra no segundo dia de oitiva de testemunhas de Defesa. Serão ouvidos também testemunhas de Augusto Heleno e do ex-comandante da Marinha Almir Garnier A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começou a ouvir nesta sexta-feira (23) as testemunhas de defesa dos réus Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), e de Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil, na ação que apura uma tentativa de golpe articulada pela cúpula do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A fase de oitivas começou na segunda-feira (19) com testemunhas de acusação, escolhidas pela Procuradoria Geral da República (PGR).
Já foram ouvidos um diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o ex-comandante do Exército General Freire Gomes, o ex-comandante da Aeronáutica Brigadeiro Baptista Júnior entre outros.
Eles confirmaram que Bolsonaro participou de um plano para permanecer no poder mesmo após derrotado nas eleições de 2022.
Nesta quinta (22), começaram a ser ouvidas as testemunhas de defesa. Falaram as testemunhas escolhidas pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e delator no processo Mauro Cid.
Nesta sexta pela manhã serão ouvidos:
-delegado Carlos Afonso Gonçalves Gomes Coelho, testemunha de Ramagem;
-Waldo Manuel de Oliveira Aires, testemunha de Braga Netto;
No período da tarde serão ouvidos
-Hamilton Mourão, general, senador, ex-vice-presidente, indicado pelo general Augusto Heleno e também por Bolsonaro, Paulo Sérgio, Braga Netto;
-Alex D’alosso Minussi, coronel
-Gustavo Suarez da Silva, coronel, ex-GSI
-comandante da Marinha, Sampaio Olsen, testemunha de Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
-Aldo Rebelo
Denúncia
A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou ao STF uma denúncia, em 26 de março, contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 pessoas por golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa.
De acordo com a PGR, a organização tinha como líderes o então presidente da República Jair Bolsonaro e seu então candidato a vice-presidente, Braga Netto.
Segundo a denúncia, aliados a outras pessoas, entre civis e militares, eles tentaram impedir de forma coordenada que o resultado das eleições presidenciais de 2022 fosse cumprido. Os acusados foram divididos em núcleos pela PGR.
A fase de oitivas começou na segunda-feira (19) com testemunhas de acusação, escolhidas pela Procuradoria Geral da República (PGR).
Já foram ouvidos um diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o ex-comandante do Exército General Freire Gomes, o ex-comandante da Aeronáutica Brigadeiro Baptista Júnior entre outros.
Eles confirmaram que Bolsonaro participou de um plano para permanecer no poder mesmo após derrotado nas eleições de 2022.
Nesta quinta (22), começaram a ser ouvidas as testemunhas de defesa. Falaram as testemunhas escolhidas pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e delator no processo Mauro Cid.
Nesta sexta pela manhã serão ouvidos:
-delegado Carlos Afonso Gonçalves Gomes Coelho, testemunha de Ramagem;
-Waldo Manuel de Oliveira Aires, testemunha de Braga Netto;
No período da tarde serão ouvidos
-Hamilton Mourão, general, senador, ex-vice-presidente, indicado pelo general Augusto Heleno e também por Bolsonaro, Paulo Sérgio, Braga Netto;
-Alex D’alosso Minussi, coronel
-Gustavo Suarez da Silva, coronel, ex-GSI
-comandante da Marinha, Sampaio Olsen, testemunha de Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
-Aldo Rebelo
Denúncia
A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou ao STF uma denúncia, em 26 de março, contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 pessoas por golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa.
De acordo com a PGR, a organização tinha como líderes o então presidente da República Jair Bolsonaro e seu então candidato a vice-presidente, Braga Netto.
Segundo a denúncia, aliados a outras pessoas, entre civis e militares, eles tentaram impedir de forma coordenada que o resultado das eleições presidenciais de 2022 fosse cumprido. Os acusados foram divididos em núcleos pela PGR.