Galvão Bueno manda recado para futuro presidente da CBF após desistência de Ednaldo e destaca desafios

E olha só, meu amigo, quando Galvão Bueno abre a boca, a gente já sabe que o jogo vai ser interessante. E o narrador não decepcionou quando o assunto foi a CBF, que está mais bagunçada que vestiário de time rebaixado. Ednaldo Rodrigues, o presidente que foi derrubado e agora decidiu sair de cena, fez o que todo bom jogador faz quando não aguenta mais a pressão: pediu pra sair. Mas quem fica no comando agora? Bem, esse é o grande dilema que vai decidir os rumos da nossa seleção.

Pontos Principais:

  • Galvão Bueno alerta para os desafios que o novo presidente da CBF enfrentará.
  • A CBF precisa de um líder que una as partes e resolva a crise interna.
  • O novo presidente terá que agir rápido para restaurar a credibilidade da confederação.
  • A seleção brasileira precisa de uma gestão que pense grande e jogue para a frente.

Galvão, claro, não perdeu a oportunidade de dar aquele recado para o próximo “técnico” da CBF. A comparação entre a gestão da confederação e um time de futebol não é à toa. O que Galvão está dizendo, e com razão, é que o novo presidente terá que ser um verdadeiro estrategista, não apenas um nome de conveniência. Vai precisar lidar com a pressão de toda a torcida, que, entre nós, anda mais exigente que comentarista pós-jogo, além de resgatar a moral da CBF, que mais parece um time de várzea após tantas trocas de gestão.

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Galvão Bueno (@galvaobueno)

A CBF, como qualquer time de futebol em crise, precisa de um líder que saiba passar a bola de maneira certeira. O que não dá é para ficar tocando para o lado, esperando que a crise se resolva sozinha. O presidente que assumir o cargo precisará ser o zagueiro, o capitão e até o goleiro, lidando com tudo: da gestão de contratos à escolha do técnico da seleção. Não é pouca coisa, não!

Além disso, Galvão deu uma alfinetada sobre a falta de união no futebol brasileiro. Ele mencionou, sem papas na língua, que os novos dirigentes terão que ter a habilidade de unir as partes, mesmo que isso signifique fazer mais jogo de cintura que jogador de futsal. E cá entre nós, essa tal de “união” está mais para sonho do que para realidade, especialmente com as divergências que se arrastam há anos. A gente sabe que, no fundo, cada federação tem um interesse diferente, o que só dificulta o trabalho do novo presidente.

E vamos combinar, o que a CBF precisa não é só de um nome famoso para ocupar o cargo, mas sim de alguém que consiga enxergar o futebol de uma forma nova. Alguém com visão e, claro, uma pitada de ousadia para tirar o futebol brasileiro da mesmice. Para Galvão, a CBF tem que pensar grande, afinal, quem joga na elite precisa mostrar serviço e estar à altura das grandes competições internacionais.

Agora, enquanto isso, o futebol brasileiro vai ficando cada vez mais jogado no contra-ataque. O novo presidente, como um bom centroavante, vai precisar dar o bote certo. Ele terá que ser rápido, preciso e, claro, contar com um bom elenco de aliados para enfrentar a pressão que vem por aí.

Em resumo, a situação é tensa e o campo de jogo está mais complicado do que final de Copa do Mundo. Mas quem sabe o novo comandante não aparece como o técnico ideal, aquele que vai recuperar a moral da seleção e, com ela, de toda a CBF? Só o tempo dirá. O que Galvão deixou claro é que o momento exige muito mais do que um bom planejamento: precisa de atitude, de jogo de cintura, e quem sabe até de um pouco de sorte para dar a volta por cima.

Fonte: Itatiaia e Oglobo.

O post Galvão Bueno manda recado para futuro presidente da CBF após desistência de Ednaldo e destaca desafios apareceu primeiro em Carro.Blog.Br.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.