O filme “O Habitante”, de 2017, se tornou um fenômeno nas redes sociais após a revelação do Papa Leão XIV, uma figura que até então não existia. O nome, presente no roteiro do longa-metragem, gerou especulações sobre uma possível previsão do futuro. No entanto, o diretor Guillermo Amoedo rapidamente se manifestou, explicando que a escolha não se tratava de um presságio, mas de uma coincidência baseada em um estudo profundo sobre o papado e teorias esotéricas.
Pontos Principais:
- O nome “Papa Leão XIV” foi escolhido com base em uma pesquisa histórica.
- O diretor Guillermo Amoedo esclarece que não se tratou de uma previsão.
- O filme mistura profecias antigas e teorias apócrifas para criar a trama.
- A viralização do filme trouxe uma nova atenção, mas é importante entender o contexto histórico.
Amoedo revelou que a criação do nome foi fruto de uma pesquisa que envolveu profecias históricas, como as de São Malaquias, e outras teorias apócrifas, além de informações sobre antipapas. “Leão XIV” foi uma combinação desses elementos, elaborada durante o processo de desenvolvimento do roteiro em 2015, muito antes da recente ascensão de um novo Papa. A revelação, embora surpreendente, foi cuidadosamente planejada para enriquecer o enredo do filme.

O diretor também observou que “O Habitante” contém outras “previsões” que podem parecer coincidências, mas reforçou que tudo é parte da narrativa construída a partir de especulações históricas e religiosas. Com a viralização do filme, a atenção do público aumentou, e o cineasta está recebendo inúmeras mensagens nas redes sociais, algumas de apoio e outras de ceticismo.
A resposta de Amoedo é clara: ele não previu o futuro, mas mergulhou em um rico campo de especulações que envolvem a história do papado e figuras religiosas pouco conhecidas. O diretor agora alerta para que os espectadores do filme, à medida que ele se torna mais popular, observem cuidadosamente outros aspectos que possam parecer coincidências e que fazem parte da trama. Ele destaca que o sucesso do filme não é apenas uma questão de “coincidência”, mas de um trabalho detalhado e fundamentado na pesquisa histórica.
Embora o nome “Papa Leão XIV” tenha gerado especulação, Amoedo enfatiza que seu filme não deveria ser encarado como uma previsão, mas sim como uma obra de ficção inspirada por elementos históricos. Isso, no entanto, não impediu que os espectadores começassem a associá-lo a eventos contemporâneos, como o surgimento de um novo pontífice com o nome Leão. O diretor espera que essa viralização traga mais visibilidade ao seu trabalho, e ao mesmo tempo, ele pede cautela nas interpretações que fogem do contexto do filme.
Este caso é um exemplo claro de como a cultura pop e os acontecimentos atuais podem se cruzar de maneira inesperada, criando fenômenos de entretenimento que capturam a atenção do público. Embora as coincidências possam parecer impressionantes, é essencial entender o contexto por trás delas e reconhecer o valor da ficção e da pesquisa histórica na construção de uma narrativa.
Fonte: Terra e Contigo.
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