O tratamento da alergia alimentar tem como base principal a exclusão total do alimento causador da reação. De acordo com o Ministério da Saúde, uma vez identificado o alérgeno – como leite, ovos, amendoim, castanhas ou frutos do mar -, ele deve ser completamente retirado da dieta. Isso porque até pequenas quantidades podem provocar reações graves em pessoas sensibilizadas.
Substituições nutricionais são essenciais
Ao excluir um alimento da alimentação, é fundamental substituí-lo de forma adequada para evitar deficiências nutricionais, especialmente em crianças em fase de crescimento.
Por exemplo, se o leite é retirado, é preciso garantir o consumo de cálcio e vitamina D por meio de outras fontes. Nutricionistas desempenham um papel importante nesse processo, ajustando o cardápio para manter uma dieta equilibrada e segura.
Educação alimentar e vigilância constante
Além da exclusão e da substituição, o tratamento exige educação alimentar contínua. Pacientes e familiares precisam aprender a ler rótulos com atenção, identificar nomes alternativos dos alérgenos e compreender os riscos de contaminação cruzada. Comer fora de casa requer ainda mais cuidado: é importante perguntar sobre os ingredientes usados no preparo e, quando possível, optar por estabelecimentos com experiência no atendimento a pessoas com alergias.
Por fim, em casos de alergias graves com risco de anafilaxia, o médico pode prescrever o uso de adrenalina auto injetável e orientar sobre primeiros socorros. O tratamento, portanto, vai além da simples retirada do alimento: envolve um conjunto de ações que visam à prevenção, segurança e qualidade de vida do paciente.
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