William Bonner desmente climão com Ilze Scamparini no JN e elogia dedicação no Vaticano

As redes sociais se agitaram após a edição de quarta-feira do Jornal Nacional exibir Ilze Scamparini ao lado de William Bonner, com uma expressão que muitos interpretaram como desconforto. A especulação cresceu, com comentários sugerindo tensão entre os dois jornalistas durante a cobertura da escolha do novo papa. Diante da repercussão, o âncora usou o espaço do telejornal no dia seguinte para explicar publicamente o que realmente ocorreu nos bastidores.

Pontos Principais:

  • Bonner desmentiu boatos de climão com Ilze Scamparini no JN.
  • Jornalista explicou que Ilze estava com dor no joelho e sem casaco no frio.
  • Profissionalismo de Ilze foi elogiado ao vivo pelo colega durante o telejornal.
  • Bonner relembrou quando sofreu com frio intenso em cobertura no Vaticano.

Na noite de quinta-feira, Bonner fez questão de elogiar a colega ao vivo, destacando o esforço pessoal de Ilze Scamparini, que, mesmo lesionada, permaneceu firme durante toda a edição do JN. Segundo ele, a repórter enfrentava um tratamento doloroso para o joelho e suportava o frio de 14 °C nas ruas de Roma sem sequer usar casaco, o que teria influenciado sua postura durante a transmissão. O âncora classificou a atitude como um exemplo de profissionalismo.

Ilze Scamparini apareceu no JN com expressão séria e redes especularam desconforto ao lado de Bonner durante a cobertura da escolha do novo papa.
Ilze Scamparini apareceu no JN com expressão séria e redes especularam desconforto ao lado de Bonner durante a cobertura da escolha do novo papa.

O momento foi carregado de informalidade rara para o padrão do telejornal. Bonner falou diretamente com a audiência, mencionando que a “edição histórica” começou justamente com uma reportagem de Ilze e que ele queria iniciar agradecendo à colega. O comentário veio logo após a exibição da matéria sobre a escolha do novo papa, o cardeal norte-americano Robert Francis Prevost, agora Leão 14.

A suposta frieza no semblante de Ilze, que gerou uma onda de rumores nas redes e foi reproduzida por alguns sites, acabou sendo explicada como um reflexo das condições adversas enfrentadas por ela. Bonner destacou que sua colega não apenas enfrentou o frio sem agasalho, mas também lidava com dor e limitação física. Ainda assim, participou integralmente da cobertura, em um dos momentos mais importantes do noticiário internacional.

Durante a explicação, Bonner também fez uma referência pessoal ao frio europeu. Ele lembrou uma cobertura semelhante, em 2005, quando apresentou o Jornal Nacional em Roma, após a morte do papa João Paulo II. Na época, passou por uma situação extrema de hipotermia durante a transmissão e só conseguiu se recuperar com a ajuda de uma manta fornecida por jornalistas britânicos da BBC que estavam por perto.

O relato serviu como forma de solidariedade não apenas à Ilze, mas também ao colega César Tralli, que dias antes havia relatado dificuldades semelhantes em transmissões noturnas na Itália. Bonner aproveitou para reforçar, com bom humor, a importância de se proteger do frio e descansar em coberturas internacionais intensas. O momento foi tratado como uma quebra de protocolo no JN, mas cumpriu o papel de conter especulações e reafirmar o espírito de equipe.

A tentativa de construir uma narrativa de desentendimento entre os jornalistas acabou desmontada ao vivo, com Bonner reiterando publicamente sua admiração por Ilze Scamparini. Ao elogiar sua resiliência e entrega, o âncora também expôs os desafios enfrentados por correspondentes em campo, que muitas vezes não aparecem para o público. A fala teve forte repercussão positiva e encerrou os boatos com uma mensagem de reconhecimento.

Fonte: UOL, Veja e CNN.

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