Após a morte do papa Francisco, o Vaticano iniciou um dos processos mais aguardados pela Igreja Católica: o conclave. Foram 17 dias de intensas articulações entre os cardeais eleitores, que se reuniram na Capela Sistina para uma decisão que redefine os rumos da fé católica. O clima em Roma era de expectativa e silêncio, interrompido apenas pelo ritual das votações e pelas orações dos fiéis que lotaram os arredores do Vaticano, acompanhando cada detalhe pelo telão instalado na Praça São Pedro.
A fumaça branca, sinal tradicional de que um novo pontífice foi escolhido, apareceu pontualmente às 13h08 (horário de Brasília), equivalente a 18h08 na capital italiana. Foi na quarta votação do conclave que os cardeais chegaram a um consenso. O sinal visual, aguardado com tensão por católicos de todo o mundo, provocou aplausos e lágrimas de fiéis que esperavam por uma nova liderança espiritual. O momento também mobilizou redes sociais e veículos de imprensa internacionais, que imediatamente passaram a especular o nome do eleito.
O nome do novo papa, no entanto, ainda não havia sido revelado oficialmente até o horário de fechamento deste texto. A tradição prevê que, após a fumaça branca, o cardeal protodiácono se dirija à sacada da Basílica de São Pedro para o anúncio formal. A Igreja vive agora uma transição, com os olhos voltados ao futuro e aos desafios de um pontificado que se inicia em tempos de grandes transformações sociais, espirituais e políticas.
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