Jogador do Vasco foi acusado por ex-amante.
Nesta semana, a história envolvendo o jogador francês Payet e sua suposta ex-amante ganhou um novo capítulo. Há algumas semanas, a advogada Larissa Ferrari expôs ter vivido uma relação com o jogador.
Larissa revelou ter vivido uma relação com Payet, expondo prints e fotos. Num primeiro momento, a advogada chegou a publicar declarações ao jogador, mas a história ganhou uma reviravolta nos últimos dias.
A advogada registrou dois boletins de ocorrência contra o francês, acusando o jogador de violência doméstica. Larissa inclusive divulgou algumas fotos que mostram hematomas em seu corpo, atribuindo as marcas a supostas agressões de Payet.
Ainda em suas denúncias, Larissa afirma que foi ameaçada por Payet. A advogada afirma que o francês sempre foi controlador, mas teria passado a fazer ameaças veladas, dizendo coisas como: “vou mandar alguém para te deixar segura” e “vou mandar alguém ai para cuidar de você”.
Até o momento, Payet e seus representantes ainda não se manifestaram. O jogador é casado há 18 anos e tem filhos, mas sua família permaneceu na França enquanto ele jogava no Brasil.
Neste sábado, observadores mais atentos perceberam que a esposa do jogador estava no Brasil. Ludiviene Payet usou as redes sociais para publicar uma foto mostrando que esta no Rio de Janeiro.
Acusações graves contra o francês
Larissa registrou denúncias contra o jogador e pediu uma medida protetiva de urgência. A advogada afirmou à polícia que era alvo de agressões físicas, sexuais, morais, psicológicas e verbais.
Dentre os relatos, Larissa afirmou que o jogador parecia ter prazer em lhe humilhar e afirmou que chegou a ser forçada a beber a própria urina. Em entrevista à Fabia Oliveira, a advogada confirmou o relato.
“Eu cheguei a fazer sim [beber urina], foi quando ele sentiu ciúmes do Paulinho, do Palmeiras, e para provar meu amor, ele queria que eu me humilhasse para ele”, disse. Larissa ainda afirmou que foi obrigada a lamber o chão do banheiro “para provar seu amor”.
Larissa registrou denuncias no Rio de Janeiro e no Paraná. A advogada afirma que só se deu conta de que era vítima de agressões durante uma sessão de terapia, em que sua psicóloga chamou a atenção.
“Ele me fez acreditar tanto que era por amor, que eu acreditava. E ela [psicóloga] me falou que tudo isso era crueldade, que eu não podia aceitar isso”, disse.