
O cinto é um acessório utilizado há milhares de anos, tanto por razões funcionais quanto estéticas. Sua história remonta à Idade do Bronze, quando os primeiros povos começaram a usá-lo para segurar vestimentas e carregar ferramentas ou armas.
Os soldados romanos possuíam cinturões ornamentados que indicavam status. Na idade média os cintos eram fundamentais para carregar espadas e bolsas. Enquanto nobres usavam modelos sofisticados, os camponeses utilizavam versões simples de couro.
No século XIX, o acessório popularizou-se no uniforme militar e logo depois, com a invenção das calças modernas, o cinto tornou-se um acessório essencial para homens. Nos anos 1920, substituiu os suspensórios como principal meio de ajuste da roupa.
Além da função prática, o cinto se tornou um ícone de moda, variando em materiais, estilos e formatos para complementar diferentes looks, tanto no vestuário masculino quanto no feminino.
Atualmente, o acessório se transformou em protagonista de muitos looks. Marcas renomadas como Schiaparelli e Chloé apresentaram coleções com espessura larga e fina, em materiais diversos: couro, tecido, com fivelas decorativa, rebites, ilhóses e metal.
Versáteis e estilosos, as propostas transitam entre a estética boho-western e o punk-rock.
Nas versões sobrepostas, podem se apresentar entrelaçados na cintura, para marcar a silhueta em vestidos fluídos, acompanhadas com blazer. E igualmente nas sobreposições a casacos e camisas, na criação de visuais mais estruturados.
Por fim, são o acessório perfeito para acrescentar um toque de personalidade a qualquer produção.