FOTOS: Anuário do Tabaco é lançado nesta segunda-feira

O setor produtivo e industrial do tabaco, o principal produto da socioeconomia regional e uma das bases da balança comercial do Rio Grande do Sul, ganhou nesta segunda-feira, 31, uma nova referência editorial que traça o seu panorama completo e atualizado. O Anuário Brasileiro do Tabaco 2024, a 28ª edição dessa publicação do catálogo da Editora Gazeta, foi lançado oficialmente para convidados em reunião-almoço no Hotel Águas Claras Higienópolis. Mais de uma centena de pessoas compareceram, das mais diversas áreas da sociedade regional.

Entre líderes setoriais, das áreas de produção, industrial ou de comércio; autoridades públicas e privadas e representantes de empresas fumageiras ou de fornecedores para essa cadeia, estiveram presentes: o prefeito de Santa Cruz do Sul, Sérgio Moraes, com comitiva de representantes de secretarias; o prefeito de Vera Cruz, Gilson Becker; o deputado federal Heitor Schuch; o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Valmor Thesing, e membros da entidade; o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Marcilio Drescher, e integrantes da entidade; e o gerente-executivo da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), Edimilson Alves, de Brasília.

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A saudação da Gazeta foi feita pelo presidente-executivo, Sydney de Oliveira, em nome também do presidente do Conselho de Administração, André Luís Jungblut. Sydney lembrou que a publicação enaltecia os méritos do mais importante setor da economia regional e um dos mais importantes da economia gaúcha e do Sul do Brasil. “O conteúdo que apresentamos em mais um anuário permitirá a cada um, tanto os que conhecem bem o setor quanto os que não estão tão familiarizados com ele, dimensionar o gigantismo dessa produção e dessa atividade”, enfatizou.

Oliveira elencou dados gerais sobre a atuação do tabaco no Sul do País. Lembrou que o Brasil é o segundo maior produtor mundial, atrás apenas da China, mas desde 1993 permanece na liderança absoluta das exportações dessas folhas, embarcando-as para mais de uma centena de nações. “Por aí se pode ver que as folhas produzidas nos três estados do Sul têm ampla aceitação global, num mercado muito rigoroso e competitivo”, mencionou. E acrescentou que em 2024 a receita com as vendas para o exterior chegou a praticamente US$ 3 bilhões.

Por fim, Oliveira abordou a necessidade urgente de que o Brasil regulamente o comércio dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar, os chamados DEFs, uma vez que, mesmo proibidos até o momento, já há um amplo consumo de produto ilegal, introduzido no País via contrabando. Lembrou que em torno de 90 países no mundo já regulamentaram esse mercado.

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“O Brasil não apenas se coloca na contramão, ou à margem, de forma absurda e difícil de compreender, como, de maneira paradoxal, fez a opção por ver sua sociedade inundada por produto ilegal, por se render ao contrabando, por se expor a riscos imensos e insuspeitados, diretamente vinculados ao crime organizado”, finalizou.

Para ter acesso

O Anuário Brasileiro do Tabaco 2024 agora passará a ter ampla distribuição dirigida, dentro e fora do País, para servir como ferramenta de divulgação e de difusão de conteúdo sobre o setor. Interessados em ter acesso à publicação podem fazer contato via site editoragazeta.com.br, onde também é possível baixar gratuitamente o PDF, bem como de outros anuários de agronegócio.

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