Depressão, ansiedade e estresse: qual o momento de pedir ajuda?

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A vida, com todas as suas belezas e desafios, muitas vezes nos coloca sob pressões que nem sempre conseguimos nomear ou entender de imediato. Cada fase traz consigo suas próprias cargas — e, com elas, sensações.

 

Palavras como depressão, estresse e ansiedade estão, a cada dia, mais presentes em praticamente todas as faixas etárias, gêneros, raças e condições sociais da nossa sociedade. E é por isso que a ajuda profissional entra como principal aliada e deve ser procurada o quanto antes. Vou além: a prevenção sempre é o melhor remédio.

 

Na correria do dia a dia, quem nunca perdeu o sono pelas contas a pagar, decisões a tomar, filhos para cuidar, relacionamentos a cultivar, prazos a cumprir…? Tudo isso pode sufocar. O estresse nasce quando sentimos que estamos sozinhos, carregando o peso do mundo.

 

Por outro lado, a ansiedade surge da tentativa de controlar o que ainda não aconteceu. Ela nos prende em suposições, em “e se?”, em possibilidades que nos paralisam. É o medo do que pode vir a ser. O resumo de tudo isso é um grito por socorro — por algo que não se vê a olho nu, mas que pesa nos ombros da alma.

 

Já a depressão, muitas vezes, é como um eco do que já foi — um lamento silencioso por perdas, culpas, erros, ausências. É a alma dizendo: “Isso me marcou, e eu não consigo deixar para trás.” Nesses momentos, o passado se torna um peso que empurra o coração para baixo.

 

Creio que a fé não nos isenta das dores da vida, mas nos oferece um lugar seguro onde descansar. E é em Jesus Cristo que nós, cristãos, encontramos esperança. Como disse o autor de Hebreus: “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre” (Hebreus 13:8). Isso significa que Ele é Senhor do nosso passado, do nosso presente e do nosso futuro. Ele já estava lá quando tudo começou. Ele está aqui agora. E Ele já está esperando por nós no que ainda está por vir.

 

Ter fé em Jesus é saber que, mesmo com as cicatrizes do passado, a correria do presente e as incertezas do futuro, há um Deus que permanece inabalável e que se importa profundamente conosco. Acolher essa verdade é um passo em direção à cura. Não se trata de negar a dor, mas de aprender a não enfrentá-la sozinho. Peça ajuda!

 

Se este texto tocou o seu coração, respire fundo, entregue seus fardos a Deus em oração e permita-se descansar na graça d’Aquele que nunca muda.

 

Com carinho e esperança,

Pr. Douglas Dias

 

Deseja conversar ou buscar orientação? Ficaremos felizes em ajudar. Entre em contato conosco pelo Instagram @pr.douglasdias.

 

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