DE FRENTE COM MAJU: Dorinha abre o jogo sobre pré-candidatura, quer construção coletiva de projeto, mas pondera: “não preciso de comando nem autorização”

A senadora Professora Dorinha (União Brasil) comentou, em entrevista à jornalista Maju Cotrim, no quadro De Frente com Maju, sobre a possibilidade de disputar o governo do Tocantins nas eleições de 2026. A parlamentar destacou que uma candidatura majoritária deve ser construída de forma coletiva e dentro de um projeto estruturado para o Estado. “Não preciso de comando nem autorização”, disse.

“Todo político deve estar sempre à disposição para uma construção coletiva de candidatura. Assim é o meu caso. Mas uma candidatura majoritária não pode ser baseada apenas em desejos individuais, ela precisa fazer parte de um projeto maior para o Estado”, afirmou Dorinha.

A senadora ressaltou que seu foco, no momento, é o exercício do mandato e a construção de um debate regional para discutir as principais necessidades do Tocantins. Entre os temas que considera prioritários estão emprego, desenvolvimento do agronegócio, mineração e educação.

“Quero ouvir o IBGE, as universidades e os setores produtivos para entender quais são os projetos estruturantes necessários para o Tocantins. A candidatura surgirá desse diálogo, do entendimento sobre quem tem as condições de assumir esse projeto e buscar os recursos necessários”, destacou.

Dorinha também ressaltou sua experiência política, lembrando que já exerceu três mandatos como deputada federal e que, atualmente, como senadora, mantém uma boa articulação tanto no cenário federal quanto internacional, o que pode ajudar na captação de investimentos para o Estado.

Apesar de reconhecer que seria uma honra governar o Tocantins, a senadora reforçou que 2025 será um ano de trabalho e que o momento exige compromisso com o mandato. “Temos responsabilidades. Eu, como senadora, e meus colegas deputados estaduais e federais. Precisamos discutir que projeto estamos construindo para o Tocantins. Não se trata de um projeto de poder, mas de um plano sólido para o Estado”, afirmou.

Assista à íntegra da entrevista aqui:

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