Após deixar SBT, Raul Gil surge enfurecido e dispara: ‘Um homem saudável não tem o direito de seguir trabalhando?’

Raul Gil, que deixou o SBT no final de 2024, não está em negociações com outras emissoras no momento. A sua equipe desmentiu rumores sobre sua rejeição por duas grandes empresas de comunicação. Em sua defesa, o apresentador de 86 anos expressou indignação e revolta, afirmando que, apesar da idade, está saudável e com disposição para novos projetos. “Um homem saudável não tem o direito de seguir trabalhando?”, destacou em nota. 

De acordo com informações fornecidas pela assessoria de Raul Gil, o apresentador está de férias e, ao retornar, tomará uma decisão sobre os próximos passos em sua carreira artística. Apesar das especulações sobre seu futuro na televisão, sua equipe informou que, no momento, não há negociações em andamento.

Fora do SBT, Raul Gil traça novos planos para sua carreira

Na nota divulgada, foi revelado que, além de refletir sobre seu futuro na televisão, Raul Gil está concentrado em novos projetos fora desse setor. O apresentador planeja investir em áreas como construção, redes e mídias digitais, e também tem a intenção de lançar uma gravadora fonográfica. Além disso, a produção de documentários, projetos no teatro, cinema, shows e eventos para diversos públicos estão entre suas iniciativas futuras.

Assessoria de Raul Gil emite comunicado após rumores sobre rejeição de emissoras

A equipe de Raul Gil ressaltou o carinho do apresentador pela televisão e pelos fãs, algo que sempre foi evidente. No entanto, a assessoria não escondeu a insatisfação com a postura de alguns colegas que fizeram parte de sua trajetória. Também criticaram aqueles que estão aproveitando o momento para lucrar com a imagem do comunicador, por meio de comentários nas redes sociais.

Em nome de Raul Gil, sua equipe falou sobre o direito do apresentador de continuar trabalhando, questionando se um homem saudável não deveria ter a liberdade de seguir sua carreira e fazer o que ama. A assessoria também destacou a desigualdade na valorização de artistas, empresários e políticos, que são reverenciados independentemente da idade, enquanto o direito de Raul Gil a seguir sua trajetória é colocado em questão.

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