De forma recente, foi exposto que William Bonner ganharia 158 reais por minuto. Os valores chamam atenção e geram discussões nas redes sociais.
O suposto salário de William Bonner, âncora e editor-chefe de um dos programas mais conhecidos do Brasil, o Jornal Nacional, virou alvo de debates nas redes sociais após cálculos estimarem os seus ganhos por minutos de trabalho.
De acordo com o colunista Alessandro Lo Bianco, ele receberia valores estratosféricos, embora não sejam confirmados de forma oficial pela emissora Globo.
Segundo dados que foram divulgados em 2024, o salário dele seria de 2,3 milhões de reais, o que equivaleria a 76 mil reais por dia, considerando um mês de 30 dias, 9,5 mil reais por hora, baseado em uma jornada diária de 8 horas e 158 reais por minutos.
Outras fontes, como o Observatório da TV, mencionam valores entre 800 mil reais e 1 milhão mensais, indicando variações conforme o contexto de seu contrato.
A publicação também citou salários de outras estrelas da emissora, segundo Lo Bianco, com Luciano Huck, recebendo 5 milh.s por mês e sendo o maior salário da emissora Globo.
Em seguida, viria Ana Maria Braga com 2 milhões por mês, e depois, Renata Vasconcellos e Marcos Mion, recebendo 1,2 milhão por mês cada. Patrícia Poeta e Sandra Annenberg estariam recebendo 800 mil reais por mês.
A emissora mantém sigilo sobre os valores, seguindo uma política histórica de não comentar contratos. Esse silêncio alimenta especulações, inclusive sobre possíveis reajustes salariais pós-2023, quando houve aumentos para “grandes destaques” da rede.
Os números apontados servem de debate para diversos temas, como a desigualdade existente no Brasil, com a grande maioria da população recebendo até 1 salário mínimo.
Além de apresentar o Jornal Nacional, Bonner acumula outros cargos como editor-chefe e também participa de decisões editoriais, o que justifica parcialmente o seu alto salário.
Rumores sugerem que Bonner planeja se aposentar nos próximos anos, possivelmente sendo substituído por César Tralli. Contudo, até o momento, não há nada controlado.