
Evento será realizado de 21 a 24 de maio, com entrada gratuita e foco em produções documentais brasileiras. Programação conta com exibições, debates e atividades formativas. A primeira edição da MIRA – Mostra de Cinema Documental acontece nos dias 21 a 24 de maio, em São Luís (MA)
Divulgação/MIRA
São Luís recebe, de 21 a 24 de maio, a primeira edição da MIRA – Mostra de Cinema Documental. Com o tema “Territórios Imaginários”, o evento reúne produções brasileiras que exploram formas diversas de narrar memórias, imaginar mundos e construir diálogos entre realizadores e o público. Toda a programação é gratuita e acontece no Casarão SESI, Sesc Deodoro e no espaço cultural CHÃOSLZ.
✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Maranhão no WhatsApp
Idealizada pela Bicho D’Água Filmes e pela Cia Chão de Cozinha, a mostra conta com curadoria de Cadu Marques, Edileuza Penha e Pablo Monteiro, e propõe uma imersão no cinema como ferramenta de transformação social e escuta coletiva. Além das exibições, a MIRA terá oficinas, masterclasses, mesas de debate e bate-papos com convidados.
Ao longo dos quatro dias, o público poderá acompanhar oito sessões de filmes, incluindo sessões infantis. Também estão previstas quatro oficinas, duas masterclasses e duas mesas de debate voltadas à formação e troca de saberes entre realizadores, pesquisadores, educadores e espectadores.
🧏♂️Todas as atividades da mostra contarão com interpretação em Libras e legendas para surdos e ensurdecidos.
Homenagens e convidados
Nesta primeira edição, a MIRA presta homenagem à professora, documentarista e pesquisadora Edileuza Penha, diretora do premiado Filhas de Lavadeiras e idealizadora da Mostra de Cinema Negro Adélia Sampaio.
➡️ Sobre a homenageada:
Documentarista e professora do DF busca espaço para narrativas que abordem questões sociais
Filme brasiliense que conta histórias de mulheres negras é premiado em festival internacional
Curta brasiliense ‘Filhas de Lavadeira’ é eleito melhor filme pelo Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021
Outro nome presente será o fotógrafo e arte-educador baiano Lázaro Roberto, conhecido como Lente Negra. Cofundador do Zumví Arquivo Fotográfico, Lázaro integra a 35ª Bienal de São Paulo com registros sobre religiosidade e resistência afro-brasileira.
Veja também:
Documentarista Edileuza Penha fala sobre a mostra de cinema negro