A Lego levou sua engenharia de blocos a um novo nível com a construção de modelos em escala real de carros de Fórmula 1. O trabalho foi fruto de um esforço coletivo que envolveu 26 profissionais, todos especializados em design e montagem de estruturas complexas com as famosas peças coloridas da marca dinamarquesa.
Pontos Principais:
- Projeto da Lego envolveu 26 profissionais durante oito meses de execução.
- Foram utilizadas 400 mil peças e consumidas 22 mil horas de trabalho.
- Os carros de Fórmula 1 foram montados em escala real com alto grau de detalhe.
- A construção demandou conhecimento técnico de design automotivo e engenharia.
A Lego levou sua engenharia de blocos a um novo nível com a construção de modelos em escala real de carros de Fórmula 1. O trabalho foi fruto de um esforço coletivo que envolveu 26 profissionais, todos especializados em design e montagem de estruturas complexas com as famosas peças coloridas da marca dinamarquesa.
Foram necessárias aproximadamente 400 mil peças para concluir cada um dos modelos desenvolvidos. A montagem consumiu nada menos que 22 mil horas de trabalho ao longo de oito meses, período em que a equipe se dedicou integralmente à execução do projeto.

Esse tipo de iniciativa tem se tornado comum na relação entre a Lego e o automobilismo, mas o nível de detalhe e a escala real dos veículos impressionam até mesmo os mais céticos. Cada centímetro dos modelos foi pensado para simular com fidelidade os carros usados nas pistas de Fórmula 1.
A construção de modelos automobilísticos com peças Lego exige muito mais do que habilidade com blocos. Envolve cálculos estruturais, estudos aerodinâmicos e conhecimento profundo sobre o design automotivo, garantindo que as formas e proporções estejam em harmonia com os carros originais.

Embora o projeto tenha sido revelado com destaque pelo Estadão na editoria de Velocidade, ele também reforça a tendência de aproximar universos distintos, como o do entretenimento infantil e o esporte de elite. A iniciativa é, portanto, um exemplo de como colaborações criativas podem gerar experiências visuais de grande impacto.
O detalhamento dos carros, aliado à escala fiel ao real, dá a impressão de que eles poderiam até ser pilotados. No entanto, o foco não é a funcionalidade, mas sim a fidelidade visual e a exatidão do acabamento, o que exige habilidades multidisciplinares para atingir esse nível de execução.
Com isso, a Lego reafirma sua presença no universo do automobilismo e da cultura pop, ao mesmo tempo em que mostra como o brinquedo pode ser uma forma legítima de expressão artística e técnica. O projeto atraiu atenção não só dos fãs da marca, mas também dos entusiastas de Fórmula 1, reforçando a ponte entre inovação, esporte e cultura visual.
Foram necessárias aproximadamente 400 mil peças para concluir cada um dos modelos desenvolvidos. A montagem consumiu nada menos que 22 mil horas de trabalho ao longo de oito meses, período em que a equipe se dedicou integralmente à execução do projeto.
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Esse tipo de iniciativa tem se tornado comum na relação entre a Lego e o automobilismo, mas o nível de detalhe e a escala real dos veículos impressionam até mesmo os mais céticos. Cada centímetro dos modelos foi pensado para simular com fidelidade os carros usados nas pistas de Fórmula 1.
A construção de modelos automobilísticos com peças Lego exige muito mais do que habilidade com blocos. Envolve cálculos estruturais, estudos aerodinâmicos e conhecimento profundo sobre o design automotivo, garantindo que as formas e proporções estejam em harmonia com os carros originais.

Embora o projeto tenha sido revelado com destaque pelo Estadão na editoria de Velocidade, ele também reforça a tendência de aproximar universos distintos, como o do entretenimento infantil e o esporte de elite. A iniciativa é, portanto, um exemplo de como colaborações criativas podem gerar experiências visuais de grande impacto.
O detalhamento dos carros, aliado à escala fiel ao real, dá a impressão de que eles poderiam até ser pilotados. No entanto, o foco não é a funcionalidade, mas sim a fidelidade visual e a exatidão do acabamento, o que exige habilidades multidisciplinares para atingir esse nível de execução.
Com isso, a Lego reafirma sua presença no universo do automobilismo e da cultura pop, ao mesmo tempo em que mostra como o brinquedo pode ser uma forma legítima de expressão artística e técnica. O projeto atraiu atenção não só dos fãs da marca, mas também dos entusiastas de Fórmula 1, reforçando a ponte entre inovação, esporte e cultura visual.
Fonte: Lego, QuatroRodas e Estadao.
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