Homem é preso por agredir companheira em Angra dos Reis

Prisão aconteceu na Praia de Palmas, na Ilha Grande. Segundo a Deam, a vítima procurou a Projeção da Ilha Grande. Ela estava bastante machucada, relatando que havia sido agredida pelo companheiro dela. Um homem, de 49 anos, foi preso na manhã desta segunda-feira (10) acusado de agredir companheira em Angra dos Reis (RJ). A prisão aconteceu por volta das 10h, na Praia de Palmas, na Ilha Grande.
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Segundo a Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher (Deam), no sábado (8), a vítima procurou a Projeção da Ilha Grande. Ela estava bastante machucada, relatando que havia sido agredida pelo companheiro dela.
As agressões, que teriam sido motivadas por ciúmes, deixaram hematomas por todo o corpo da mulher, principalmente nas pernas.
Ainda de acordo com a Deam, junto ao inquérito, um vídeo anexado mostrou o momento em que o agressor se aproximou da vítima, que pedia por ajuda, e a atacou na presença dos filhos.
Um mandado de prisão preventiva solicitado foi solicitado à Justiça pela delegada titular, Paula Loureiro. Após ser expedido, em cumprimento do mandado, uma equipe policial seguiu até a ilha.
A Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher (Deam) informou ainda que ao perceber a aproximação da embarcação da polícia, o suspeito tentou fugir e se escondeu na em uma área de mata.
Após buscas, os agentes conseguiram localizaram o homem efetuaram a prisão.
O suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher (Deam), onde vai responder por lesão corporal contra a mulher. Ele permanece preso e à disposição da Justiça.
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No ano passado, entre denúncias, pedidos de ajuda e esclarecimentos por telefone e pelo canal de WhatsApp, foram 750,7 mil atendimentos. Em média, foram 2.051 chamados por dia.
📞 O Ligue 180 é um serviço do Ministério da Mulher que recebe denúncias de violações contra as mulheres no Brasil. Também é possível registrar os casos de violência através do WhatsApp (61) 9610-0180. A central encaminha o conteúdo dos relatos aos órgãos competentes e monitora o andamento dos processos.
➡️ O serviço também orienta mulheres em situação de violência, e direciona as vítimas para os serviços especializados da rede de atendimento. Também é possível se informar sobre os direitos da mulher, a legislação vigente sobre o tema e a rede de atendimento e acolhimento de mulheres em situação de vulnerabilidade.
Em abril de 2023, o canal foi reformulado e ampliou o leque de atendimentos, e os atendimentos pelo WhatsApp cresceram 63,4%, passando de 6.689 no ano passado (743/mês) para 14.572 em 2024 (1.214/mês).
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