Aspirante a cantor afirma que foi drogado para que Diddy pudesse fazer sexo oral nele

Mais tarde naquela noite, John Doe supostamente compareceu a uma festa e alega que, enquanto estava presente, um dos associados de Diddy lhe entregou uma bebida e disse a Doe que era do próprio cantor. A suposta vítima alega que logo percebeu que havia sido drogado.

No processo, movido pelo advogado Tony Buzbee, o homem assegurou que ele entrava e saía da consciência, mas acordou com Diddy o apalpando. Doe também acreditava que o rapper havia feito sexo oral nele.

Após recuperar a consciência, ele tentou lutar contra Diddy, mas foi informado de que isso prejudicaria suas chances de sucesso na música se ele não obedecesse.

Em uma declaração fornecida à Variety, os advogados de Sean Combs negaram as alegações, afirmando: “Como dissemos antes, o Sr. Combs não pode responder a cada novo golpe publicitário, mesmo em resposta a alegações que são facialmente ridículas ou demonstravelmente falsas. O Sr. Combs e sua equipe jurídica têm total confiança nos fatos e na integridade do processo judicial. No tribunal, a verdade prevalecerá: que o Sr. Combs nunca abusou sexualmente ou traficou ninguém — homem ou mulher, adulto ou menor.”

Diddy processa em US$ 50 milhões acusadora e emissora por difamação

Diddy continua atrás das grades depois de ser preso em setembro de 2024 e indiciado por acusações de tráfico sexual, extorsão, conspiração e transporte para se envolver em prostituição. Ele mantem sua inocência enquanto aguarda o início de seu julgamento em maio de 2025.

O rapper também está enfrentando mais de 30 processos civis de supostas vítimas de agressão sexual e má conduta. Ele continua negando todas as alegações.

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